sábado, 18 de setembro de 2010

W de WESTIN

 o hotel onde fiquei. É um dos “high rise hotels” – na verdade, é o m mais alto, com 18 andares. não tem frigobar no quarto, mas eles alugam um por U$ 5,00 por dia.  Todo andar tem máquina de gelo, e no quarto tem baldinho de gelo. No térreo (LL, abaixo do lobby)tem uma lojinha que vende desde roupa até refrigerante, chocolate e salgadinhos, por preços não-extorsivos.
O check out é ao meio-dia, mas pode-se conseguir um late check-out até 2 ou 3, ou então, como fizemos, por mais U$ 60 estender até 18:30h (pois o transfer era só às 19:30). Se não, haveria a opção de pedir para eles guardarem as malas, e depois poderíamos usar um tal “quarto de hospitalidade” para trocar de roupa – mas achei que o conforto valia os US$ 60,00...
Os melhores quartos são do lado PAR do corredor, com vista pro mar. Na verdade, forçando uma  barra, poderia dizer que todos os quartos têm vista para o mar, pois têm varandas e de lá dá pra ver... Mas se tiver como escolher, peça andar alto e quarto par (acho que o 1602 deve ser ótimo!)

Havia, nos andares   - não nos quartos! – algum cheiro de mofo... Compreensível, considerando ser tudo carpetado e do lado da praia. Mas nada que incomodasse muito, já que era só nos corredores.

Um “brinde” que apareceu um dia lá  - acho que no 3º dia – foi uma bela cesta de frutas... Valeu a intenção, já que eu não como frutas. E algo que havia e era reposto diariamente era CAFÉ  - dois sachets de café da Starbucks; havia uma cafeteira, você colocava água, o sachet no lugar apropriado e voilà! Café instantâneo... Com açúcar, adoçante e “creminho”, tudo reposto diariamente (se você quiser mais que isso, pode comprar).
O breakfast é farto – porém, padrão americano, cheio de coisas pra entupir as coronárias... Vai até meio-dia, e conta inclusive com waffles feitos na hora – creio que panquecas também. Além de cereais, frutas, linguicinhas, bacon, ovos mexidos, batata (uma batata meio estranha: é fritura, mas não é “french fries”), diversos pães, sucos, café, chá... É, como diriam nossos avozinhos lá do velho mundo, um “pequeno-almoço”. Ou seja: dá pra fazer essa refeição e depois, ao invés de almoçar, dar uma “enrolada” até a hora do jantar.
Se quiser, pode jantar no hotel – Além do “barefoot dinner”, na praia, existem ao menos três boas opções dentro do hotel, que são um restaurante chinês, um italiano e um “grill, chamado PAGO-PAGO.
O  italiano (BACI) tem boas pizzas, mas como eu disse em outro tópico, NÃO SÃO individuais, a menos que você esteja faminto – e custam U$ 15,00, acho um excelente custo-benefício.
O Pago-pago é um pouco mais caro e refinado, mas não é caro demais, e o serviço é excelente, sem falar na comida simplesmente impecável. Foi nossa opção no dia da volta, por uma questão de praticidade.
O Chinês, confesso que não cheguei a conhecer – mas sei que existe e alguém já disse que é muito bom.
O HOTEL, de um modo geral, achei muito bom, um ótimo custo-benefício. A localização é ótima, tem pontos de ônibus na porta (nos dois sentidos da avenida), e a distância para os restaurantes e comércio da região é aceitável. As camas (duas king-size por quarto) são muito boas. O atendimento também é muito bom. Talvez quando voltar a Aruba eu fique em outro hotel apenas para conhecer, mas não teria dúvidas em recomendar o WESTIN.

Um comentário:

  1. Olá, Érico

    Obrigada pelo comentário no meu Blog, na matéria sobre relacionamentos virtuais.

    Gostaria de saber como chegou até o post em que escreveu, obrigada!

    Fat

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